"A vida é toda assim, desastres que os poetas/acumulam e levam anos e anos juntos,/até que vêm à noite, a memória, as discretas/fabulações da arte, e eis que um par de defuntos/e uma cidade inteira transbordam das canetas,/como as gotas da luz retornando aos assuntos..." Bruno Tolentino, em A imitação do amanhecer.
Meus parabéns querida Ana. Já conhecia os textos - valeu a pena (muito) ler novamente.
ResponderExcluirFelcidades, sempre.
Obrigada, Tere!
ResponderExcluirFelicidades pra ti também!