"O que peço (será muito?) é que a dor não me endureça, ao contrário, molhe minhas idéias, as fertilize, além da desordem, da interrogação e do desespero que já germinam".
Cada parágrafo, toda uma vivência. No texto, uma janela para um grande sertão e inúmeras veredas; e terceiras margens.
Sua literatura encanta, principalmente quando sinto que um outro Guimarães continua falando através de Você.
"A vida é toda assim, desastres que os poetas/acumulam e levam anos e anos juntos,/até que vêm à noite, a memória, as discretas/fabulações da arte, e eis que um par de defuntos/e uma cidade inteira transbordam das canetas,/como as gotas da luz retornando aos assuntos..." Bruno Tolentino, em A imitação do amanhecer.
Parabéns Ana
ResponderExcluirUm tema que me convida/
com-vida/
vivida
a perguntar.
Beijos
Mais uma vez digo que fiquei super feliz com a notícia e orgulhosa de você.
ResponderExcluirVai ser um sucesso, com certeza.
Um beijo
Muito obrigada, queridas!
ResponderExcluirBeijos
Ana,
ResponderExcluir"O que peço (será muito?) é que a dor não me endureça, ao contrário, molhe minhas idéias, as fertilize, além da desordem, da interrogação e do desespero que já germinam".
Cada parágrafo, toda uma vivência. No texto, uma janela para um grande sertão e inúmeras veredas; e terceiras margens.
Sua literatura encanta, principalmente quando sinto que um outro Guimarães continua falando através de Você.
Abraços
Luiz Ramos
Muito obrigada, querido amigo!
ResponderExcluirUm grande abraço!